Que jamais percamos nossa essência
Nem sejamos contaminados
por uma sociedade ativista,
onde "humanos" ocupam-se
em demasia em realizar.
Nem sejamos contaminados
por uma sociedade ativista,
onde "humanos" ocupam-se
em demasia em realizar.
Muito mais que fazer é ser!
Ser sal!
Ser luz!
Somos tão breves.
Há uma urgência em viver e vivenciar
cada minuto da existência,
Marcando nossa passagem
com as mais belas notas musicais,
Em harmonia junto aos pardais.
E, ao final da jornada,
quando a noite chegar,
o dia não mais clarear,
o olhar vazio perder-se no tempo
ficarão apenas os jardins plantados
por vezes regados,
e uma indagação no eco do vento.
(Autora: Arnalda Rabelo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário