
sem que nos disponhamos a trabalhar para isso?
Admite você a sua capacidade de errar a fim de
aprender ou, acaso,
se julga infalível?
Se estamos positivamente ao lado do bem,
que estaremos aguardando para cooperar em
benefício dos outros?
Nas horas de crise você se coloca no lugar
da pessoa em dificuldade?
E se a criatura enganada pela sombra
fosse um de nós?
Se você diz que não perdoa a quem lhe ofende,
porventura crê que amanhã não precisará do
perdão de alguém?
Você está ajudando a extinguir os males do caminho
ou está agravando esses
males com atitudes ou palavras inoportunas?
Irritação ou amargura,
algum dia, terão rendido
paz ou felicidade para você?
Que mais lhe atrai na convivência com o próximo:
a carranca negativa ou o sorriso de animação?
Que importa o julgamento menos feliz dos
outros a seu respeito, se você traz a
consciência tranqüila?
É possível que determinados companheiros
nos incomodem presentemente, no entanto,
será que temos vivido, até agora, sem
incomodar a ninguém?
Você acredita que alguém pode achar
a felicidade admitindo-se infeliz?
(Autor: André Luiz)

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