são puras e perfumadas.
Extraem do adubo malcheiroso, tudo
o que lhes é útil e saudável, mas
não permitem que o azedume da terra
manche o frescor das suas pétalas.
È justo nos angustiarmos com nossas
próprias culpas, mas não é sábio
permitir que os vícios dos outros
nos importunem.
Os defeitos deles,
são deles e não nossos.
Se não são nossos,
não há razão para aborrecimentos.
Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo
o mal que vem de fora.
A vida é curta e
deve ser desfrutada, ao invés de apenas
sobrevivermos.
Viva com alegria, otimismo
e acredite que nada o atingirá sem o seu
conhecimento.
Isso é viver como as flores.
(Autor Desconhecido)
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