Sob a aflição que ruge, longe ou perto,
Na tormenta, na dor, no lar deserto,
Guarda contigo a paz do amor sublime.
A fé suprema de teu passo incerto...
Chora, guardando o espírito liberto
De todo arrastamento à treva e ao crime.
Sob a flagelação da noite escura,
Mas não te inclines para a fuga inglória.
Que amanhã brilhará no céu ridente
O teu dia de luz e de vitória.
(Autor Desconhecido)
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