pode ser o da liberdade e da beleza,
porém nos extraviamos.
levantou no mundo as muralhas do ódios...
e tem-nos feito marchar a passo de ganso
para a miséria e morticínios.
mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência,
precisamos de afeição e doçura.
(Autor: Charles Chaplin "O Último discurso",
do filme O Grande Ditador)
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