à composição da felicidade, não se esqueças
do aviso de que a felicidade nasce
de ti mesmo.
Não aguardes do mundo a segurança
que tão somente poderá ser construída
por ti mesmo, dentro de ti.
Nunca menospreze o trabalho que a vida
te confiou.
A tarefa que desempenhas hoje é a base
de seu apoio futuro.
Aceita-te como és e com aquilo
de que disponhas para realizar o melhor
que possas.
Observa sempre que não existe criatura alguma
destituída de valor e da qual não venhas
a necessitar algum dia.
Quanto possível, conserva a luz da virtude
que te norteia a elevação, mas não permitas
que a tua virtude viva sem escadas para descer
ao encontro daqueles que se debatem sob
a ventania da adversidade
a te pedirem socorro e compreensão.
Se fiel ao campo da verdade que abraças,
sem desconsiderar a parte da verdade em que
os outros se encontram.
Usa a paciência nas pequenas dificuldades
para que não te falte serenidade nas grandes
crises que todos somos levados a facear
nas trilhas do tempo.
Não te apegues aos anseios da juventude,
nem te acomodes com o cansaço de muitos
que ainda não aprenderam a viver com
a criatividade da maturidade.
Recorda que até hoje ninguém descobriu
o ponto de interação onde termina a fadiga
e começa a ociosidade.
Em qualquer tempo exercita a fortaleza espiritual
para que as tuas energias não se dissolvam,
de inesperado, quando as calamidades
da experiência humana se façam inevitáveis.
Resigna-te a transitar no mundo,
entre os que se te revelem na condição
de opositores naturais aos teus pontos de vista,
mas não formes inimigos nem cultives
ressentimentos.
Não abuses e nem brinques
com os sentimentos alheios.
Guarda a tua paz,
ainda mesmo nas grandes lutas.
Não creias em pessimismo e derrota,
solidão e abandono,
porque se amas conforme determinam
as Leis do Universo, descobrirás a beleza
e a alegria em qualquer circunstância
e em qualquer parte da Terra.
E jamais desesperes, porquanto sejas
quem sejas e estejas onde estiveres,
ninguém te pode furtar o privilégio
da imortalidade e nem te arredar
do Esquema de Deus.
(Autor Desconhecido)
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