Você receberá um corpo.
Pode gostar dele ou odiá-lo,
mas ele será seu durante essa caminhada.
- Você aprenderá lições.
Você está matriculado numa escola informal, de período integral, chamada vida.
A cada dia, nessa escola, você terá a oportunidade de aprender lições.
Você poderá gostar das lições ou considerá-las irrelevantes ou estúpidas.
- Não existem erros, apenas lições.
O crescimento é um processo de tentativa e erro: experimentação.
As experiências que não dão certo fazem parte do processo, assim como as bem sucedidas.
Cada lição será repetida até que seja aprendida.
Cada lição será apresentada a você de diversas maneiras, até que a tenha aprendido.
Quando isso ocorrer, você poderá passar para a seguinte.
O aprendizado nunca termina.
Não existe nenhuma parte da vida que não contenha lições.
Se você está vivo, há lições para aprender.
"Lá" não é melhor do que "aqui".
Quando o seu "lá" se tornar "aqui", você simplesmente entenderá que o melhor é viver o "aqui e o agora".
Os outros são apenas seus espelhos.
Você não pode amar ou detestar algo em outra pessoa, a menos que isso reflita algo que você ama ou detesta em si mesmo.
O que fizer de sua vida é responsabilidade sua.
Você tem todos os recursos de que necessita.
O que fará com eles é de sua responsabilidade.
A escolha é sua.
As respostas estão dentro de você.
Tudo o que tem a fazer é meditar, analisar, ouvir e acreditar.
E depois, você se esquecerá de tudo isto!
(Autor Desconhecido)
UMA NÉVOA DE OUTONO O AR RARO VELA
Uma névoa de Outono o ar raro vela,
Cores de meia-cor pairam no céu.
O que indistintamente se revela,
Árvores, casas, montes, nada é meu.
Sim, vejo-o, e pela vista sou seu dono.
Sim, sinto-o eu pelo coração, o como.
Mas entre mim e ver há um grande sono.
De sentir é só a janela a que eu assomo.
Amanhã, se estiver um dia igual,
Mas se for outro, porque é amanhã,
Terei outra verdade, universal,
E será como esta [...]
(Autor: Fernando Pessoa)
Uma névoa de Outono o ar raro vela,
Cores de meia-cor pairam no céu.
O que indistintamente se revela,
Árvores, casas, montes, nada é meu.
Sim, vejo-o, e pela vista sou seu dono.
Sim, sinto-o eu pelo coração, o como.
Mas entre mim e ver há um grande sono.
De sentir é só a janela a que eu assomo.
Amanhã, se estiver um dia igual,
Mas se for outro, porque é amanhã,
Terei outra verdade, universal,
E será como esta [...]
(Autor: Fernando Pessoa)
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