Category: | Books |
Genre: | Literature & Fiction |
Author: | Harper Lee |
Sinopse: Durante os anos da Depressão, Atticus Finch, um advogado viúvo de Maycomb, uma pequena cidade do sul dos Estados Unidos, recebe a dura tarefa de defender um homem negro injustamente acusado de violar uma jovem branca. Através do olhar curioso e rebelde de uma criança, Harper Lee descreve-nos o dia-a-dia de uma comunidade conservadora onde o preconceito e o racismo caracterizam as relações humanas, revelando-nos, ao mesmo tempo, o processo de crescimento, aprendizagem e descoberta do mundo típicos da infância.
Recentemente, alguns dos mais importantes livreiros norte-americanos atribuíram grande destaque ao livro, ao elegerem-no como o melhor romance do século XX.
*******
Acho que partilho com alguns de vocês a vontade de ler determinados livros, que pela sua importância foram um marco na literatura mundial.
Adoro o título. “Por Favor Não Matem a Cotovia” (em inglês “To Kill a Mockingbird”). A meio do livro entendemos como foi perfeita a escolha deste título. A cotovia simboliza a inocência, e como tudo o que é puro e inocente, é um pecado matar.
Não me alongo mais na minha opinião, pois acho que já muito se escreveu sobre este livro e muito se há-de escrever. Reafirmo apenas que se ainda não leram o “Por Favor Não Matem a Cotovia”, sigam por favor para a próxima livraria ou biblioteca. ;)
Deixo apenas aqui algumas curiosidades que achei interessantes:
- “To Kill a Mockingbird” foi publicado pela primeira vez há 50 anos (em 1960). Foi vencedor no ano seguinte com o Prêmio Pulitzer e tornou-se instantaneamente num sucesso, sendo considerado um clássico da literatura moderna norte-americana e um dos melhores romances do século XX.
- Curiosamente foi o único livro de Harper Lee, que como escritora apenas publicou um ou outro texto em revistas. Apesar disso, em 2007 foi-lhe atribuída a Medalha Presidencial da Liberdade, pela sua preciosa contribuição para a literatura norte-americana.
- Tanto as personagens como o próprio enrêdo foram, segundo a autora, inspirados nas observações que fez da sua família e vizinhos, bem como num evento que ocorreu na sua cidade natal em 1936, quando ela tinha 10 anos.
É um livro poderoso, que leva o leitor a tomar partido, a pensar e a repensar as suas opiniões. É um livro que nos deslumbra, pela simplicidade como está escrito, narrado por uma criança de nove anos, mas que ao mesmo tempo nos toca pela sua intensidade, e nos faz olhar para o mundo de uma forma ligeiramente diferente.
Recentemente, alguns dos mais importantes livreiros norte-americanos atribuíram grande destaque ao livro, ao elegerem-no como o melhor romance do século XX.
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Acho que partilho com alguns de vocês a vontade de ler determinados livros, que pela sua importância foram um marco na literatura mundial.
Adoro o título. “Por Favor Não Matem a Cotovia” (em inglês “To Kill a Mockingbird”). A meio do livro entendemos como foi perfeita a escolha deste título. A cotovia simboliza a inocência, e como tudo o que é puro e inocente, é um pecado matar.
Não me alongo mais na minha opinião, pois acho que já muito se escreveu sobre este livro e muito se há-de escrever. Reafirmo apenas que se ainda não leram o “Por Favor Não Matem a Cotovia”, sigam por favor para a próxima livraria ou biblioteca. ;)
Deixo apenas aqui algumas curiosidades que achei interessantes:
- “To Kill a Mockingbird” foi publicado pela primeira vez há 50 anos (em 1960). Foi vencedor no ano seguinte com o Prêmio Pulitzer e tornou-se instantaneamente num sucesso, sendo considerado um clássico da literatura moderna norte-americana e um dos melhores romances do século XX.
- Curiosamente foi o único livro de Harper Lee, que como escritora apenas publicou um ou outro texto em revistas. Apesar disso, em 2007 foi-lhe atribuída a Medalha Presidencial da Liberdade, pela sua preciosa contribuição para a literatura norte-americana.
- Tanto as personagens como o próprio enrêdo foram, segundo a autora, inspirados nas observações que fez da sua família e vizinhos, bem como num evento que ocorreu na sua cidade natal em 1936, quando ela tinha 10 anos.
É um livro poderoso, que leva o leitor a tomar partido, a pensar e a repensar as suas opiniões. É um livro que nos deslumbra, pela simplicidade como está escrito, narrado por uma criança de nove anos, mas que ao mesmo tempo nos toca pela sua intensidade, e nos faz olhar para o mundo de uma forma ligeiramente diferente.
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