Abro as asas da Vida à Vida
que há lá fora.
Olha... Um sorriso da alma!
- Um sorriso da aurora!
e Deus - ou Bem! ou Mal - é Deus
cantando em mim,
Que Deus é tu,
sou eu - a Natureza assim.
Árvore! boa ou má,
os frutos que darás
sinto-os sabendo em nós,
em mim, árvore, estás.
E o sol, de cujo olhar
meu pensamento inundo,
Casa multiplicando as asas deste
mundo...
Oh, braços para a Vida!
Oh, vida para amar!
Sendo uma onda do mar,
dou-me ilusão de um mar...
Alvor, turquesa, ondula a matéria...
É veludo,
É minh’alma, é teu seio,
e um firmamento mudo;
Mas, do ritmo da Terra,
és um ritmo do amor?
Homem!
Ouve a teus pés a Natureza em flor!
(Autor: Pedro Militão Kilkerry)
que há lá fora.
Olha... Um sorriso da alma!
- Um sorriso da aurora!
e Deus - ou Bem! ou Mal - é Deus
cantando em mim,
Que Deus é tu,
sou eu - a Natureza assim.
Árvore! boa ou má,
os frutos que darás
sinto-os sabendo em nós,
em mim, árvore, estás.
E o sol, de cujo olhar
meu pensamento inundo,
Casa multiplicando as asas deste
mundo...
Oh, braços para a Vida!
Oh, vida para amar!
Sendo uma onda do mar,
dou-me ilusão de um mar...
Alvor, turquesa, ondula a matéria...
É veludo,
É minh’alma, é teu seio,
e um firmamento mudo;
Mas, do ritmo da Terra,
és um ritmo do amor?
Homem!
Ouve a teus pés a Natureza em flor!
(Autor: Pedro Militão Kilkerry)
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