Ingredientes:
1 litro de ternura
1 litro de óleo concentrado de paciência
1 quilo de perdão em pó
1 litro de essência de amizade
2 litros de bom-humor
3 litros de extrato concentrado de solidariedade humana
1 litro de esperança
2 litros de tolerância
10 pitadas de sorrisos espontâneos
2 litros de essência de Amor Universal
1 folha de papel de carinho do seu tamanho.
Modo de Fazer:
Misture o amor, o perdão e os sorrisos espontâneos no caldeirão que se encontra no fundinho do seu coração. Passe os outros ingredientes por uma peneira bem grossa e adicione-os aos do caldeirão.
Leve o caldeirão ao fogo alto da sua bondade, mexendo sempre até alcançar o ponto de pasta cremosa.
Deixe a pasta esfriar, até ficar morninha.
Abra a folha de papel de carinho e besunte-a com a pasta.
Deite-se sobre a folha de papel de carinho e enrole-se nela.
Suspire bastante, profundamente.
Relaxe.
Pense em momentos alegres que fizeram com que você risse sonoramente.
Pense naqueles outros que fizeram com que você se derretesse de ternura.
Sinta o gosto de mel de abelhas.
Sinta o perfume das flores que você acha bonitas.
Sinta a temperatura de uma noite de verão estrelada.
Ouça a música alegre do rouxinol .
Mantenha o seu coração pleno de emoções boas.
Aguarde até que a pasta cremosa e a folha de papel de carinho tenham sido completamente absorvidas.
Resultado:
Você perceberá que todas aquelas manchinhas que o(a) aborreciam em relação ao próximo, ao bem-conviver, terão desaparecido.
Caso uma ou outra persista, repita a receita.
Elas desaparecerão por completo e...
VOCÊ será FELIZ.
(Autor Desconhecido)
UMA NÉVOA DE OUTONO O AR RARO VELA
Uma névoa de Outono o ar raro vela,
Cores de meia-cor pairam no céu.
O que indistintamente se revela,
Árvores, casas, montes, nada é meu.
Sim, vejo-o, e pela vista sou seu dono.
Sim, sinto-o eu pelo coração, o como.
Mas entre mim e ver há um grande sono.
De sentir é só a janela a que eu assomo.
Amanhã, se estiver um dia igual,
Mas se for outro, porque é amanhã,
Terei outra verdade, universal,
E será como esta [...]
(Autor: Fernando Pessoa)
Uma névoa de Outono o ar raro vela,
Cores de meia-cor pairam no céu.
O que indistintamente se revela,
Árvores, casas, montes, nada é meu.
Sim, vejo-o, e pela vista sou seu dono.
Sim, sinto-o eu pelo coração, o como.
Mas entre mim e ver há um grande sono.
De sentir é só a janela a que eu assomo.
Amanhã, se estiver um dia igual,
Mas se for outro, porque é amanhã,
Terei outra verdade, universal,
E será como esta [...]
(Autor: Fernando Pessoa)
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