Category: | Books |
Genre: | Literature & Fiction |
Author: | Catherine Anderson |
Sinopse:
Zeke Coulter gostava de viver sozinho - ou pelo menos achava que
gostava - até conhecer a sua vizinha, a atraente cantora Nathalie
Patterson. Zeke tinha ido a casa de Nathalie para ter uma conversa séria
sobre o filho dela, Chad, que tinha vandalizado o jardim e a casa nova
de que Zeke tanto se orgulhava.
Na esperança de ensinar ao rapaz o
que é a responsabilidade, Zeke insiste em que Chad trabalhe em sua casa
para recuperar os danos. Nathalie e a sua filha Rosie querem ajudar
igualmente para que Chad não falhe o acampamento de Verão. Nathalie,
recentemente divorciada e lutando para sobreviver com os dois filhos,
sabe que Chad está a atravessar uma fase difícil, mas não adivinhava que
o tempo passado com Zeke era precisamente aquilo de que Chad
necessitava.
Quando as obras acabam, Zeke dá por si numa casa
imensamente vazia, mas ainda a tempo de tomar a decisão que pode mudar a
sua vida.
*******
Catherine Anderson é uma escritora
capaz de criar histórias envolventes e muito agradáveis. Porém, já não
me surpreende. Ela cria uma história de amor flexível e fiel que
sobrevive a todas as contrariedades tornando-se ainda mais forte. Este
livro não é exceção. Nathalie e Zeke são um casal adorável e os irmãos
Coulter são sempre um conjunto muito atrativo e bem-humorado.
O
valor da família é mais uma vez onipresente e de uma importância
extrema. As personagens de Anderson tem sempre algo de vulnerável e
Nathalie, Chad e até Zeke demonstram as suas fraquezas ao longo de todo o
livro. Contudo, é na família e no amor que eles encontram força para
continuar. Nem sempre é o sangue que determina quem nos quer ou nos
ama...
Chad e Zeke têm uma relação enternecedora apesar de não
partilharem a mesma genética. Olhos Brilhantes foi um livro que me deu
prazer a ler mesmo sabendo o que esperar. Na verdade, já algum tempo
desejava uma leitura leve e despretensiosa sem grandes artifícios e, que
se lesse rapidamente.
Encontrei-o... todavia, exasperei-me com a
personagem Rosie, a filha de quatro anos de Nathalie. É demasiado
articulada e clarividente para uma menina daquela idade. Suponho que a
autora queria que ela fosse o elemento mais inocente e, ao mesmo tempo,
ligeiramente cômico da história.
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