Amor que pende e quebra,
força que forças derruba
muito inteira,
e ao mesmo temor espanta
e ao mais livre cativa
sem que queira,
a ti, muito desconhecida,
tão cruelmente cativa
pois que sabe
que a minha própria vida
que em tal dor sempre vive
não se acabe.
força que forças derruba
muito inteira,
e ao mesmo temor espanta
e ao mais livre cativa
sem que queira,
a ti, muito desconhecida,
tão cruelmente cativa
pois que sabe
que a minha própria vida
que em tal dor sempre vive
não se acabe.
(Autor: Rei Juan II de Castilla - Tradução de Maria Teresa Almeida Pina)
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