a curva azul do mar onde, sonora,
canta do vento a triste salmodia...
Partem pandas e brancas... Vem a aurora
e vem a noite após, muda e sombria...
E, se em porto distante a frota ancora,
é p’ra partir de novo em outro dia...
Assim as Ilusões. Chegam, garbosas,
palpitam sonhos, desabrocham rosas
na esteira azul das peregrinas frotas...
Chegam... Ancoram ‘alma um só momento;
logo, as velas abrindo, amplas ao vento,
fogem p’ra longe solidões remotas
(Autor: Medeiros e Albuquerque)
canta do vento a triste salmodia...
Partem pandas e brancas... Vem a aurora
e vem a noite após, muda e sombria...
E, se em porto distante a frota ancora,
é p’ra partir de novo em outro dia...
Assim as Ilusões. Chegam, garbosas,
palpitam sonhos, desabrocham rosas
na esteira azul das peregrinas frotas...
Chegam... Ancoram ‘alma um só momento;
logo, as velas abrindo, amplas ao vento,
fogem p’ra longe solidões remotas
(Autor: Medeiros e Albuquerque)
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