Vingam torres de dor, rúcios martírios,
roxas ruínas de sangue de lírios,
alumbram na alma, adentro dos círios.
Os sonhos do mar são abismos
onde sézamos docilem
sob alga e algarismo;
fundas, fendas cruciais
e a memória de Jesus
que sudani, sudani
entre os gritos abissais
O manto alunta luzes,
a fímbria fana se fana
manhã, os santos reluzes
na fria prece que a tudo irmana
Na noite obscura
que se estiola
ungra a ampla da solidão
- O grito da terra pura:
suirmão, eh suirmão.
(Autor: Yttérbio Homem de Siqueira)
roxas ruínas de sangue de lírios,
alumbram na alma, adentro dos círios.
Os sonhos do mar são abismos
onde sézamos docilem
sob alga e algarismo;
fundas, fendas cruciais
e a memória de Jesus
que sudani, sudani
entre os gritos abissais
O manto alunta luzes,
a fímbria fana se fana
manhã, os santos reluzes
na fria prece que a tudo irmana
Na noite obscura
que se estiola
ungra a ampla da solidão
- O grito da terra pura:
suirmão, eh suirmão.
(Autor: Yttérbio Homem de Siqueira)
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