Perante a claridade
a consciência tem o seu papel a cumprir,
a consciência tem o seu papel a cumprir,
somos levados a um acordo
com a nossa consciência que
ajusta as ações do corpo
perante as experiências
ocorridas,
umas acertadas, outras
erradas...
Não é assim em branco a
vida,
cada detalhe deve seguir
uma consciência
para não vir a cobrança
mais tarde...
Não somos juizes,
não devemos fechar juízo
sobre as ações
devido as transformações
que modificam as verdades
em verdade pessoal...
Por um dado momento a
consciência oscila
depois ela passa a ser de cobrança sobre
depois ela passa a ser de cobrança sobre
os atos praticados,
depois de um certo tempo,
após várias transformações,
ela passa a se
reabastecer...
A consciência some de
vista,
e também fica a vista...
No balanço dos
envolvimentos
com mais pessoas a
consciência
tem um papel muito
importante,
podendo a pessoa partir do
ponto "de"
a partir "de"... e
neutralizar o passado...
Nessa inconsciência mesmo
tendo partido
do ponto "de",
temos nossa hereditariedade
familiar,
temos a consciência
coletiva,
temos a história pessoal...
Dificilmente o a partir
"de" prevalece
por muito tempo...
por muito tempo...
Algo espiritual mexe no
"de",
tudo volta a tona,
somos obrigados a receber,
pagar,
normalizar a vida por causa
da harmonia
e da fisiologia da mente,
do corpo e do espírito...
Muitos assassinos de
pessoas,
em um dado momento,
tem suas contas a acertar,
mesmo que tenha partido do
ponto "de",
depois no silêncio da
justiça vem a tona
o merecimento ou o
castigo...
Estar na liberdade
quando na realidade devia
estar preso,
este efeito antagônico,
revolta-se na mesma linha
da moral,
o crime não compensa...
A consciência é um fator
de balanço entre o corpo
e a mente, pode causar
equilíbrio e
desequilíbrio...
Seria igual mentir
e fazer que os outros
acreditem que a mentira
seja verdade para se ver
livre da consciência...
Isso fere as leis de causa
e efeito,
mas ainda prevalece
a verdade,
que pode absolver ou
condenar...
Quem paga pelo erro,
volta ao normal...
Quem foge de pagar o erro
paga de outro modo
mais sofrido...
(Autor: Carlos Basanella)
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