Esse tênue
murmúrio de uma brisa
molhado está
de versos e aquarelas
que se agitam
na vida e à deriva.
Por que não voltas
a mim, ó brisa errante,
como o fazias sempre
e antigamente
para ninar
meus sonhos inocentes?
... e uma escura gaivota
me responde
que esses constantes
questionamentos
são os sonhos em mim
sobreviventes.
(Autora: Ceres Marylise)
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