Category: | Books |
Genre: | Literature & Fiction |
Author: | Elizabeth Edmondson |
Sinopse: Ela não é o que parece...
Em 1932, três amigas vão estudar para Oxford: Verity, filha de um pastor anglicano; Lady Claudia, uma jovem aristocrata; e Lally, filha de um senador. Vee, uma impetuosa maria-rapaz, planeja usar a sua liberdade para corrigir tudo o que falhou na sua infância desprovida de amor. O seu fascínio pelo jovem Alfred abre-lhe as portas das misteriosas sociedades secretas e irá conduzi-la a uma imprevisível carreira como agente secreta. Claudia é resplandecente e intensa, e sente-se igualmente atraída por um misterioso grupo, ou melhor, por um dos seus membros em particular: o sofisticado John Petrus.
É sob a sua influência que viaja para a Alemanha e se deixa enredar nos meandros do fascismo.
Entre duas personalidades tão fortes, Lally, a americana glamorosa, tenta manter viva a chama da amizade mas, na verdade, está cética e preocupada com as opções e crenças extremas das suas amigas. Mas o assustador ano de 1938 traz consigo a desilusão e Vee decide partir para a Índia. Uma decisão tempestuosa, ensombrada pelo perigo e pelo receio da guerra. Uma viagem que mudará para sempre a sua vida e a das suas amigas.
*******
Este livro é fantástico! Com personagens bastante ricas e com um enredo suficientemente atrativo, não foi difícil gostar logo nas primeiras páginas de Uma Menina de Boas Famílias.
Centrado na Segunda Guerra Mundial e na emancipação feminina, depressa nos transportamos para a vida nos anos trinta da velha Inglaterra e da Universidade de Oxford, onde as três protagonistas se encontram. É ali que conhecemos Claudia, Vee e Lally, as duas primeiras são primas e a última é uma americana que decidem prolongar os estudos.
Ao mesmo tempo, da comunidade escolar vamos conhecendo os rapazes do círculo delas, como Marcus, Hugh (irmão de Vee), Giles, Joel, Petrus e Alfred. Rapazes boêmios, mas que estão por dentro da política que se vai fazendo no país, mas também um pouco pela Europa. Vee, um pouco ingênua para a idade, vai amadurecendo com a convivência e com a aprendizagem em Oxford, tanto a nível de mentalidade política com sexual.
É aqui que as forças políticas como o comunismo, o capitalismo, o fascismo se cruzam, causando acesas e divergentes discussões entre estes jovens promissores, tornando cativante a leitura do livro.
Os anos vão passando e as personagens deixam Oxford, mas a guerra é cada vez mais eminente em Inglaterra. Novas missões vão surgindo e Vee vê-se cada vez mais envolvida numa trama que poderá tornar-se perigosa. Muda completamente a sua vida até que em 1938, inesperadamente, num navio cruzeiro rumo à Índia, os amigos da faculdade reencontram-se. Mas será que estão iguais ao que eram antes? Ou guardam consigo muitos segredos?
Em 1932, três amigas vão estudar para Oxford: Verity, filha de um pastor anglicano; Lady Claudia, uma jovem aristocrata; e Lally, filha de um senador. Vee, uma impetuosa maria-rapaz, planeja usar a sua liberdade para corrigir tudo o que falhou na sua infância desprovida de amor. O seu fascínio pelo jovem Alfred abre-lhe as portas das misteriosas sociedades secretas e irá conduzi-la a uma imprevisível carreira como agente secreta. Claudia é resplandecente e intensa, e sente-se igualmente atraída por um misterioso grupo, ou melhor, por um dos seus membros em particular: o sofisticado John Petrus.
É sob a sua influência que viaja para a Alemanha e se deixa enredar nos meandros do fascismo.
Entre duas personalidades tão fortes, Lally, a americana glamorosa, tenta manter viva a chama da amizade mas, na verdade, está cética e preocupada com as opções e crenças extremas das suas amigas. Mas o assustador ano de 1938 traz consigo a desilusão e Vee decide partir para a Índia. Uma decisão tempestuosa, ensombrada pelo perigo e pelo receio da guerra. Uma viagem que mudará para sempre a sua vida e a das suas amigas.
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Este livro é fantástico! Com personagens bastante ricas e com um enredo suficientemente atrativo, não foi difícil gostar logo nas primeiras páginas de Uma Menina de Boas Famílias.
Centrado na Segunda Guerra Mundial e na emancipação feminina, depressa nos transportamos para a vida nos anos trinta da velha Inglaterra e da Universidade de Oxford, onde as três protagonistas se encontram. É ali que conhecemos Claudia, Vee e Lally, as duas primeiras são primas e a última é uma americana que decidem prolongar os estudos.
Ao mesmo tempo, da comunidade escolar vamos conhecendo os rapazes do círculo delas, como Marcus, Hugh (irmão de Vee), Giles, Joel, Petrus e Alfred. Rapazes boêmios, mas que estão por dentro da política que se vai fazendo no país, mas também um pouco pela Europa. Vee, um pouco ingênua para a idade, vai amadurecendo com a convivência e com a aprendizagem em Oxford, tanto a nível de mentalidade política com sexual.
É aqui que as forças políticas como o comunismo, o capitalismo, o fascismo se cruzam, causando acesas e divergentes discussões entre estes jovens promissores, tornando cativante a leitura do livro.
Os anos vão passando e as personagens deixam Oxford, mas a guerra é cada vez mais eminente em Inglaterra. Novas missões vão surgindo e Vee vê-se cada vez mais envolvida numa trama que poderá tornar-se perigosa. Muda completamente a sua vida até que em 1938, inesperadamente, num navio cruzeiro rumo à Índia, os amigos da faculdade reencontram-se. Mas será que estão iguais ao que eram antes? Ou guardam consigo muitos segredos?
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