Noite...
Quem lhe fala,
É uma estrela!
Que reluz num infinito,
obscuro
E nem, mesmo,
De revérbero provoca
Pequeno brilho.
Uma estrela,
Quem lhe fala,
É uma estrela!
Que reluz num infinito,
obscuro
E nem, mesmo,
De revérbero provoca
Pequeno brilho.
Uma estrela,
Que sonha
Coma a realidade,
E nem, mesmo,
Realiza pequenos sonhos.
Uma estrela,
Que ama
E nem, por um
Humilde espólio,
De amor é relembrada.
Uma estrela,
Que ainda não caiu,
Porque vive igual
Um pingente,
Pendurado por entre,
As correntes da esperança.
(Autor: Jeferson Francisco Venturato)
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