Category: | Books |
Genre: | Literature & Fiction |
Author: | Julie Garwood |
Sinopse: Alec Buchanan está prestes a deixar o seu emprego na Polícia de Chicago e retornar a Boston. Restando-lhe apenas três semanas de trabalho ele deve, antes de partir, cumprir uma última tarefa - ser guarda-costas de Regan Hamilton Madison, membro de uma proeminente família de Chicago, dona de uma rede de hotéis. Ao que tudo indica, Regan participou de um seminário onde, numa das atividades, lhe pediram uma lista de nomes das pessoas que considerava nocivas ao mundo e que, possível, eliminaria de sua vida - e agora as pessoas da lista de Regan estão morrendo... Alec aceitou participar do caso, enquanto estivesse trabalhando na cidade, mas jurou que o faria sem envolvimentos. Mas logo acaba descobrindo que evitar maiores envolvimentos com Regan, é o caso mais complicado de todos.
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Gostei muito da história ainda que a trama precise de originalidade e apresente algumas falhas. Já li muitos de romances desenvolvidos nesses moldes e alguns autores conseguem apresentar a trama policial de forma mais engenhosa do que Garwood. No entanto, simpatizei com os personagens, principalmente, com o charmoso Alec. E fiquei ligada no romance entre Regan e ele porque a trama policial não me empolgou muito. Aquele plano infantil de Regan e amigas, convenhamos, é cômico e, em se tratando de mulheres bem resolvidas e inteligentes, não calhou bem. Não consegui digerir a forma como a lista foi criada para, coincidentemente, cair nas mãos do assassino. Correlação pobre de eventos. Sendo assim, o cerne da história estava na expectativa do que aconteceria entre as quatro paredes e os lençóis.
Quer saber o que senti quando a espera acabou? Então, prolongue o ò do borogodó e terá uma estimativa aproximada.
A linguagem simples do livro me agradou bem como o fato de torná-la ocasionalmente ambígua para não revelar a identidade do assassino. No mais tudo parece ser desenvolvido com o intuito de mostrar mais um Buchanan sendo flechado pelo ardiloso cupido do amor. Para quem gosta do gênero, é deitar e rolar. Claro que vou ler os demais da série, agora tratando com mais respeito a ordem sequencial.
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Gostei muito da história ainda que a trama precise de originalidade e apresente algumas falhas. Já li muitos de romances desenvolvidos nesses moldes e alguns autores conseguem apresentar a trama policial de forma mais engenhosa do que Garwood. No entanto, simpatizei com os personagens, principalmente, com o charmoso Alec. E fiquei ligada no romance entre Regan e ele porque a trama policial não me empolgou muito. Aquele plano infantil de Regan e amigas, convenhamos, é cômico e, em se tratando de mulheres bem resolvidas e inteligentes, não calhou bem. Não consegui digerir a forma como a lista foi criada para, coincidentemente, cair nas mãos do assassino. Correlação pobre de eventos. Sendo assim, o cerne da história estava na expectativa do que aconteceria entre as quatro paredes e os lençóis.
Quer saber o que senti quando a espera acabou? Então, prolongue o ò do borogodó e terá uma estimativa aproximada.
A linguagem simples do livro me agradou bem como o fato de torná-la ocasionalmente ambígua para não revelar a identidade do assassino. No mais tudo parece ser desenvolvido com o intuito de mostrar mais um Buchanan sendo flechado pelo ardiloso cupido do amor. Para quem gosta do gênero, é deitar e rolar. Claro que vou ler os demais da série, agora tratando com mais respeito a ordem sequencial.
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