Category: | Books |
Genre: | Literature & Fiction |
Author: | Agatha Christie |
Sinopse: Uma carta de um desconhecido, com um pedido de socorro, leva o detetive belga Hercule Poirot e seu ajudante Hastings à França, em busca de respostas para uma série de perguntas. Qual seria a relação entre os dois assassinatos cometidos com um intervalo de mais de 20 anos? Qual a ligação entre a mulher de um misterioso milionário e sua amante? Qual a conexão entre um fio de cabelo, uma espátula ensanguentada, um cano de chumbo e um campo de golfe? Após desvendar o misterioso caso de Styles, Poirot embarca nesta segunda aventura repleta de suspense, lindas jovens e amores frustrados, e ainda precisa enfrentar seu melhor amigo, apaixonado pela mulher que pode ser uma perigosa assassina.
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Há muito que não lia um livro da Agatha Christie e quando vi proposto um romance policial nesse desafio, lembrei logo da autora. Hoje em dia existem dezenas de autoras que escrevem sobre esse tema com deliciosa maestria, mas Agatha tem história.
Esse livro foi escrito em 1923. A história é curta, porém reviravoltas não faltaram. Cheguei até a ficar aborrecida com a história porque quando achava que finalmente o mistério estava solucionado, lá vinha o detetive Poirot com outras teorias e bagunçava tudo de novo. Mas talvez por isso mesmo a leitura tenha sido tão boa, afinal onde estaria a graça na facilidade em desvendar quem era o assassino? Nessa trama isso não acontece.
Para entusiasmar o leitor – se é que era necessário mais alguma coisa – tem-se o amor, claro! O narrador da trama, capitão Hastings, participa de um enredo paralelo e assim encontra a metade da sua laranja, Dulcie Duveen. E, como é um amor as antigas, é de uma graciosidade ímpar. São lindos seus encontros e juras trocadas.
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Há muito que não lia um livro da Agatha Christie e quando vi proposto um romance policial nesse desafio, lembrei logo da autora. Hoje em dia existem dezenas de autoras que escrevem sobre esse tema com deliciosa maestria, mas Agatha tem história.
Esse livro foi escrito em 1923. A história é curta, porém reviravoltas não faltaram. Cheguei até a ficar aborrecida com a história porque quando achava que finalmente o mistério estava solucionado, lá vinha o detetive Poirot com outras teorias e bagunçava tudo de novo. Mas talvez por isso mesmo a leitura tenha sido tão boa, afinal onde estaria a graça na facilidade em desvendar quem era o assassino? Nessa trama isso não acontece.
Para entusiasmar o leitor – se é que era necessário mais alguma coisa – tem-se o amor, claro! O narrador da trama, capitão Hastings, participa de um enredo paralelo e assim encontra a metade da sua laranja, Dulcie Duveen. E, como é um amor as antigas, é de uma graciosidade ímpar. São lindos seus encontros e juras trocadas.
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