Se eu fosse um pintor
Criava numa tela, um mundo idealizado por mim
Cheio de cor, esperança e nunca sofredor
Transformava zonas de catástrofe em belos jardins.
Criava numa tela, um mundo idealizado por mim
Cheio de cor, esperança e nunca sofredor
Transformava zonas de catástrofe em belos jardins.
Colocava o céu num tom de azul claro
Substituindo o negro
Que assombra a vida de muita gente,
Dando-lhes aquilo que apenas habita no seu imaginário
E que nunca conseguem tirar da mente.
Substituindo o negro
Que assombra a vida de muita gente,
Dando-lhes aquilo que apenas habita no seu imaginário
E que nunca conseguem tirar da mente.
O vento seria suave
Para assim ser possível
Apreciar os aromas que se espalham no ar,
Deixá-los penetrarem,
Como se fossem a chave de sentimentos,
Que possibilitem de novo sonhar.
Para assim ser possível
Apreciar os aromas que se espalham no ar,
Deixá-los penetrarem,
Como se fossem a chave de sentimentos,
Que possibilitem de novo sonhar.
A terra teria a sua cor natural
E sem as imagens de sangue derramado,
Que aumentam cada dia que passa de uma forma brutal,
De mais um coração parado.
E sem as imagens de sangue derramado,
Que aumentam cada dia que passa de uma forma brutal,
De mais um coração parado.
Os sorrisos teriam as cores da alegria,
Espalhadas pelos quatro cantos do mundo.
A oposição perfeita ao que se vê nos nossos dias
E como era lindo ver isto tudo...
Nem que fosse por um segundo.
Espalhadas pelos quatro cantos do mundo.
A oposição perfeita ao que se vê nos nossos dias
E como era lindo ver isto tudo...
Nem que fosse por um segundo.
(Autor: João Filipe Ferreira)
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