nas guerras imortais entra sem susto,
leva consigo esse brasão augusto
do grande amor, da nobre fé tranqüila.
Os abismos carnais da triste argila
ele os vence sem ânsias e sem custo...
Fica sereno, num sorriso justo,
enquanto tudo em derredor oscila.
ele os vence sem ânsias e sem custo...
Fica sereno, num sorriso justo,
enquanto tudo em derredor oscila.
dão-lhe essa glória em frente à Natureza,
esse esplendor, todo esse largo eflúvio.
O ser que é ser transforma tudo em flores...
E para ironizar as próprias dores
canta por entre as águas do Dilúvio!
E para ironizar as próprias dores
canta por entre as águas do Dilúvio!
(Autor: Cruz e Sousa)
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