Tem gente que tem cheiro de cafuné sem pressa.
Do brinquedo que agente não largava.
Do acalanto que o silêncio canta.
De passeio no jardim.
Ao lado delas, a gente lembra que no
instante em que rimos Deus está dançando
conosco de rostinho colado.
E a gente ri grande que nem menina arteira.
(Autora: Ana Jacomo)
Do brinquedo que agente não largava.
Do acalanto que o silêncio canta.
De passeio no jardim.
Ao lado delas, a gente lembra que no
instante em que rimos Deus está dançando
conosco de rostinho colado.
E a gente ri grande que nem menina arteira.
(Autora: Ana Jacomo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário