| Category: | Books |
| Genre: | Literature & Fiction |
| Author: | Denis Avey com Rob Broomby |
Sinopse: A Última Testemunha de Auschwitz é a história verdadeira e impressionante de um soldado britânico que entrou de livre vontade em Buna-Monowitz, o campo de concentração conhecido como Auschwitz III, para testemunhar na própria pele os horrores sofridos pelos judeus. A sua atitude acabaria ainda por ajudar a salvar um prisioneiro judeu...
No Verão de 1944, Denis Avey era um dos prisioneiros de guerra do campo de trabalho E715, próximo de Auschwitz III. Muito se ouvia falar da brutalidade aplicada aos prisioneiros judeus que aí estavam presos, mas Denis Avey queria certificar-se de que os boatos eram de fato verdadeiros. Tomou então a decisão de ir pessoalmente testemunhar tudo o que lhe fosse possível, colocando em risco a sua própria vida. Denis Avey arquitetou um plano para trocar de lugar com um prisioneiro judeu e conseguiu infiltrar-se num dos setores do campo. Passou lá a noite por duas vezes e viveu em primeira mão a crueldade de um lugar onde os trabalhadores escravos eram condenados à morte através do trabalho forçado. Surpreendentemente, sobreviveu para testemunhar o período posterior à «marcha da morte», em que milhares de prisioneiros foram assassinados pelos nazistas fugindo ao avanço do exército soviético. Após a sua própria caminhada através da Europa Central, foi repatriado para a Grã-Bretanha. Durante décadas, não conseguiu revisitar o passado que lhe assombrava os sonhos, mas agora Denis Avey foi finalmente capaz de contar toda a história – tão apaixonante como comovente – oferecendo-nos uma visão única do íntimo de um homem comum cuja coragem é realmente surpreendente.
*******
Já li muitos livros e assisti a vários documentários sobre a Segunda Guerra Mundial, mas nunca tinha lido sobre o testemunho sobre um prisioneiro de guerra dos aliados que tinha estado perto de um campo de concentração nazista em Auschwitz. E o seu testemunho é muito impressionante.
Como o seu campo de trabalho era perto do campo de concentração e de extermínio dos judeus e como acabavam por “conviver” Denis acabou por “travar” conhecimento com alguns deles e pediu para trocar por duas noites a identidade pela do judeu para poder ver pelos seus próprios olhos como é que eles eram tratados e o que viu mudou-o para sempre. Se achava que estava a ser maltratado no campo de trabalho onde estava feito prisioneiro naquele campo de concentração a vida humana para os nazistas não era nada, onde presenciou um bebê ser morto apenas por uma pancada no colo da sua mãe, tudo porque estava a chorar.
Mas esta não é apenas a história de Denis enquanto prisioneiro em Auschwitz, até porque o livro conta ainda com o relato inicial das batalhas em que Denis Avey combateu antes de ser preso e todas as mudanças por que passou. Além da sua vida depois de tudo porque passou após do fim da Segunda Guerra Mundial.
No fundo, este é um livro de memórias, memórias que ficaram sempre gravadas na cabeça de Denis e que só foram passadas relatadas 60 depois.
No Verão de 1944, Denis Avey era um dos prisioneiros de guerra do campo de trabalho E715, próximo de Auschwitz III. Muito se ouvia falar da brutalidade aplicada aos prisioneiros judeus que aí estavam presos, mas Denis Avey queria certificar-se de que os boatos eram de fato verdadeiros. Tomou então a decisão de ir pessoalmente testemunhar tudo o que lhe fosse possível, colocando em risco a sua própria vida. Denis Avey arquitetou um plano para trocar de lugar com um prisioneiro judeu e conseguiu infiltrar-se num dos setores do campo. Passou lá a noite por duas vezes e viveu em primeira mão a crueldade de um lugar onde os trabalhadores escravos eram condenados à morte através do trabalho forçado. Surpreendentemente, sobreviveu para testemunhar o período posterior à «marcha da morte», em que milhares de prisioneiros foram assassinados pelos nazistas fugindo ao avanço do exército soviético. Após a sua própria caminhada através da Europa Central, foi repatriado para a Grã-Bretanha. Durante décadas, não conseguiu revisitar o passado que lhe assombrava os sonhos, mas agora Denis Avey foi finalmente capaz de contar toda a história – tão apaixonante como comovente – oferecendo-nos uma visão única do íntimo de um homem comum cuja coragem é realmente surpreendente.
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Já li muitos livros e assisti a vários documentários sobre a Segunda Guerra Mundial, mas nunca tinha lido sobre o testemunho sobre um prisioneiro de guerra dos aliados que tinha estado perto de um campo de concentração nazista em Auschwitz. E o seu testemunho é muito impressionante.
Como o seu campo de trabalho era perto do campo de concentração e de extermínio dos judeus e como acabavam por “conviver” Denis acabou por “travar” conhecimento com alguns deles e pediu para trocar por duas noites a identidade pela do judeu para poder ver pelos seus próprios olhos como é que eles eram tratados e o que viu mudou-o para sempre. Se achava que estava a ser maltratado no campo de trabalho onde estava feito prisioneiro naquele campo de concentração a vida humana para os nazistas não era nada, onde presenciou um bebê ser morto apenas por uma pancada no colo da sua mãe, tudo porque estava a chorar.
Mas esta não é apenas a história de Denis enquanto prisioneiro em Auschwitz, até porque o livro conta ainda com o relato inicial das batalhas em que Denis Avey combateu antes de ser preso e todas as mudanças por que passou. Além da sua vida depois de tudo porque passou após do fim da Segunda Guerra Mundial.
No fundo, este é um livro de memórias, memórias que ficaram sempre gravadas na cabeça de Denis e que só foram passadas relatadas 60 depois.
Trechos do livro:
“... na guerra estamos sempre a arranjar desculpas para nós próprios.”
“Tinha testemunhado alguns dos maiores crimes da humanidade, mas não estivera sujeito a eles”.
“A morte começa nos sapatos”, disse Primo Levi. (Primo Levi foi um dos que esteve no campo de Auschwitz III-Monowitz onde esteve também o autor que evitou a marcha da morte e conseguiu sobreviver).
“... na guerra estamos sempre a arranjar desculpas para nós próprios.”
“Tinha testemunhado alguns dos maiores crimes da humanidade, mas não estivera sujeito a eles”.
“A morte começa nos sapatos”, disse Primo Levi. (Primo Levi foi um dos que esteve no campo de Auschwitz III-Monowitz onde esteve também o autor que evitou a marcha da morte e conseguiu sobreviver).

















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