O mês de Maria, a mãe de Deus e nossa, chegou!
A primeira referência a respeito de maio como
mês mariano encontramos na Idade Média,
com as Cantigas de Afonso X, o Sábio,
rei de Castela e León (+1284).
Cantando a abundância dos bens que maio traz
(é a estação das flores na Europa), o rei cristão
convidava a invocar Maria a fim de que as bênçãos espirituais
e materiais fossem ainda maiores
(cf. Dicionário de Mariologia, Paulus, 1995, p. 887).
No paganismo antigo, neste mês se honrava
a deusa da vegetação “Flora Máter”;
mas aquela que merece ser venerada por
“todas as gerações” (Lc 1,48) é a Imaculada Mãe do Filho de Deus!
A primeira referência a respeito de maio como
mês mariano encontramos na Idade Média,
com as Cantigas de Afonso X, o Sábio,
rei de Castela e León (+1284).
Cantando a abundância dos bens que maio traz
(é a estação das flores na Europa), o rei cristão
convidava a invocar Maria a fim de que as bênçãos espirituais
e materiais fossem ainda maiores
(cf. Dicionário de Mariologia, Paulus, 1995, p. 887).
No paganismo antigo, neste mês se honrava
a deusa da vegetação “Flora Máter”;
mas aquela que merece ser venerada por
“todas as gerações” (Lc 1,48) é a Imaculada Mãe do Filho de Deus!
Em 1917, tempo de guerras e confusões,
Maria Ssma. se manifestou ao mundo através de
humildes pastorinhos (Lúcia, Jacinto e Francisco)
em Fátima, Portugal, convidando a todos a
rezar diariamente o Terço pela paz pelo mundo
e a conversão dos pecadores.
O dia 13 de maio marcou o início das aparições,
que se estenderam até 13 de outubro.
Grande influência estes fatos tiveram para
a instituição da festa litúrgica (hoje memória)
do Imaculado Coração de Maria, estabelecido
pelo Papa Pio XII em 1944
(decreto “Cultus liturgicus”), um fato importante
para a história da liturgia e da mariologia
(só comparável ao de Lourdes, na França).
Maria Ssma. se manifestou ao mundo através de
humildes pastorinhos (Lúcia, Jacinto e Francisco)
em Fátima, Portugal, convidando a todos a
rezar diariamente o Terço pela paz pelo mundo
e a conversão dos pecadores.
O dia 13 de maio marcou o início das aparições,
que se estenderam até 13 de outubro.
Grande influência estes fatos tiveram para
a instituição da festa litúrgica (hoje memória)
do Imaculado Coração de Maria, estabelecido
pelo Papa Pio XII em 1944
(decreto “Cultus liturgicus”), um fato importante
para a história da liturgia e da mariologia
(só comparável ao de Lourdes, na França).
O Papa Pio VII foi o primeiro Sucessor de São Pedro
a conferir ao mês de maio especiais indulgências, em 1815.
Os papas posteriores vão confirmar esta devoção mariana.
Por exemplo, em 1897 o Papa Leão XIII assim se expressou na sua Encíclica “Augustíssima Virgem Maria”:
“Depois de havermos dedicado a esta divina
Mãe o mês de Maio com o dom das nossas flores,
consagremos-lhe também, com afeto de singular piedade,
o mês de Outubro, que é mês dos frutos.
De feito, parece justo dedicar estes dois meses do
ano àquela que disse de si:
"As minhas flores tornaram-se frutos de glória
e de riqueza" (Eclo 24,23)” (n. 4).
Os santos não vão deixar de honrar Maria de um
modo especial neste mês. Em seu Diário espiritual,
S. Faustina Kowalska se propunha
– no ano de 1937 – uma “flor” aos “pés de Nossa Senhora”
– Qual? “A prática da mansidão” (n. 1105; cf. 1114).
(Fonte: Misericordia.org)
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