É sempre assim
quando bate a saudade.
Noite chegante, lua minguante
e eu tão só.
É sempre assim
quando chega a saudade.
Nuvens ao léu
se envolvem no céu:
solidão pra chorar.
É sempre assim
quando faltam tuas mãos:
cá dentro teu beijo,
teu corpo e almejo
teu vulto, o Natal.
quando bate a saudade.
Noite chegante, lua minguante
e eu tão só.
É sempre assim
quando chega a saudade.
Nuvens ao léu
se envolvem no céu:
solidão pra chorar.
É sempre assim
quando faltam tuas mãos:
cá dentro teu beijo,
teu corpo e almejo
teu vulto, o Natal.
(Autor: Luiz de Aquino)
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