Category: | Books |
Genre: | Literature & Fiction |
Author: | Giorgio Faletti |
Sinopse: Um agente do FBI e um detetive enfrentam um serial killer em Montecarlo, no glamoroso Principado de Mônaco. Trata-se do caso mais angustiante de suas carreiras. Para confundir a polícia, músicas são utilizadas como pistas dos crimes, cujas doses de barbárie e astúcia abatem e desnorteiam policiais, investigadores e psiquiatras.
O primeiro ataque vitima um piloto de Fórmula 1 e a filha de um general norte-americano. À medida que os crimes dominam as manchetes europeias, o assassino faz novas vítimas, entre elas um gênio da informática e um bailarino russo. Tragédias pessoais afetam e conectam os envolvidos nas investigações.
O autor mantém o suspense implacável mesmo depois de revelar a identidade do criminoso, quando é iniciada uma caçada para impedir novos ataques. Ao manipular perfis psicológicos singulares numa trama surpreendente, Giorgio Faletti conquista o leitor. A versão cinematográfica de Eu mato já é esperada em uma superprodução internacional.
*******
Aprecio por demais os romances policiais. Pesquisando por novos autores, lendo alguns dos quais já conheço o estilo. Romance policial bom é aquele que prende a atenção, eletriza o leitor e faz com nos encante cada vez mais. "Eu Mato" apresenta todas essas características e muito mais.
Um assassino está à solta em Mônaco, o lugar mais rico e mais calmo do mundo. Não acontecem crimes lá, e quando ocorrem, são tão insignificantes que não são levados em conta. Assassinatos em série não fazem parte da rotina e deixam a sociedade em pânico.
O criminoso define-se como Ninguém, um e nenhum, que mata por não ter escolha. Seu perfil psicológico é um desafio para os investigadores. Por meio de ligações para um famoso programa de rádio, ele dá pistas das próximas vítimas. Com crueldade e frieza, Ninguém tem seus alvos em pessoas famosas, bem-sucedidas, e, para deixar a sua marca, retira a face e deixa a frase Eu mato...
Para investigar o caso, aparece Frank, um agente do FBI com muitos dramas do passado a resolver. Acompanhado da polícia local, ele procura um assassino sem rosto, sem nome, só com uma voz misteriosa no rádio. Frank procura ainda a redenção para a sua profissão. Quer encontrar um motivo para voltar a ser um bom policial.
O suspense e a narrativa são irresistíveis. Mesmo quando tudo parece resolvido, o autor ainda nos surpreende mais. Mesmo que os leitores saibam quem é Ninguém, é angustiante e empolgante acompanhar o trabalho da polícia até que se unam as duas partes da história. Recomendo para quem gosta de policiais densos, com profundidade psicológica e ação ininterrupta.
O primeiro ataque vitima um piloto de Fórmula 1 e a filha de um general norte-americano. À medida que os crimes dominam as manchetes europeias, o assassino faz novas vítimas, entre elas um gênio da informática e um bailarino russo. Tragédias pessoais afetam e conectam os envolvidos nas investigações.
O autor mantém o suspense implacável mesmo depois de revelar a identidade do criminoso, quando é iniciada uma caçada para impedir novos ataques. Ao manipular perfis psicológicos singulares numa trama surpreendente, Giorgio Faletti conquista o leitor. A versão cinematográfica de Eu mato já é esperada em uma superprodução internacional.
*******
Aprecio por demais os romances policiais. Pesquisando por novos autores, lendo alguns dos quais já conheço o estilo. Romance policial bom é aquele que prende a atenção, eletriza o leitor e faz com nos encante cada vez mais. "Eu Mato" apresenta todas essas características e muito mais.
Um assassino está à solta em Mônaco, o lugar mais rico e mais calmo do mundo. Não acontecem crimes lá, e quando ocorrem, são tão insignificantes que não são levados em conta. Assassinatos em série não fazem parte da rotina e deixam a sociedade em pânico.
O criminoso define-se como Ninguém, um e nenhum, que mata por não ter escolha. Seu perfil psicológico é um desafio para os investigadores. Por meio de ligações para um famoso programa de rádio, ele dá pistas das próximas vítimas. Com crueldade e frieza, Ninguém tem seus alvos em pessoas famosas, bem-sucedidas, e, para deixar a sua marca, retira a face e deixa a frase Eu mato...
Para investigar o caso, aparece Frank, um agente do FBI com muitos dramas do passado a resolver. Acompanhado da polícia local, ele procura um assassino sem rosto, sem nome, só com uma voz misteriosa no rádio. Frank procura ainda a redenção para a sua profissão. Quer encontrar um motivo para voltar a ser um bom policial.
O suspense e a narrativa são irresistíveis. Mesmo quando tudo parece resolvido, o autor ainda nos surpreende mais. Mesmo que os leitores saibam quem é Ninguém, é angustiante e empolgante acompanhar o trabalho da polícia até que se unam as duas partes da história. Recomendo para quem gosta de policiais densos, com profundidade psicológica e ação ininterrupta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário