Se a nossa vida é menos
do que uma jornada
No infinito, se o ano quando reinicia
Nos leva os dias só deixando nostalgia,
Se qualquer coisa ao nascer
já está condenada.
Com o que tu sonhas, minha alma aprisionada?
Por que te agrada a escuridão do nosso dia,
Se a fim de voar a mais brilhante moradia
Tu tens no dorso essa asa tão bem empinada?
Lá está o bem que todo espírito deseja,
Lá está o repouso que todo mundo almeja,
Lá o amor, lá o prazer também tem o seu canto.
Lá, ó minha alma, guiada ao céu mais altivo,
Reconhecerás ali o Ideal mais vivo
Da beleza, que neste mundo eu amo tanto.
(Autor: Joachim Du Bellay - Tradução de Ivan Justen Santana)
do que uma jornada
No infinito, se o ano quando reinicia
Nos leva os dias só deixando nostalgia,
Se qualquer coisa ao nascer
já está condenada.
Com o que tu sonhas, minha alma aprisionada?
Por que te agrada a escuridão do nosso dia,
Se a fim de voar a mais brilhante moradia
Tu tens no dorso essa asa tão bem empinada?
Lá está o bem que todo espírito deseja,
Lá está o repouso que todo mundo almeja,
Lá o amor, lá o prazer também tem o seu canto.
Lá, ó minha alma, guiada ao céu mais altivo,
Reconhecerás ali o Ideal mais vivo
Da beleza, que neste mundo eu amo tanto.
(Autor: Joachim Du Bellay - Tradução de Ivan Justen Santana)
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