No impenetrável palimpsesto
dorme o verso que procuro.
No revés do que vejo
a idéia que salta através do muro
oferece aos olhos um caleidoscópio.
No dédalo das entrelinhas
o sentido que ilumina o escuro.
Código desta grafia secreta
que perambula pela poesia bêbada
adormecida na inaptidão do poeta.
dorme o verso que procuro.
No revés do que vejo
a idéia que salta através do muro
oferece aos olhos um caleidoscópio.
No dédalo das entrelinhas
o sentido que ilumina o escuro.
Código desta grafia secreta
que perambula pela poesia bêbada
adormecida na inaptidão do poeta.
(Autora: Gabriela Marcondes)
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