Sentia um soluço sufocado
Dentro de um peito magoado.
Uma vontade de chorar. Às vezes...
Desejo de sorrir, de sair de si.
E ela saiu...
Saiu, pra ver o sol.
De braços abertos mergulhou no ar.
Ela viu... Um sol radiante! Pensou
em, estrelas brilhantes.
Viu e sentiu que já não era noite.
Era dia! Dia de Acordar!
Percebeu... Que o amor é leve.
Que o perdão é suave.
Que carinho é viver.
Ai! Ela, não quis mais chorar,
porque estava a desabafar,
tudo o que naquela noite passou.
(Autor: J. G. da Silva)
Nenhum comentário:
Postar um comentário