Seu nome era Teresa de Cepeda Y de Ahumada.
Foi grande amiga do seu conselheiro espiritual São João da Cruz,
também doutor da Igreja, místico e reformador
da parte masculina da Ordem carmelita.
Por meio de contatos místicos e com a orientação de São João da Cruz,
iniciou aos 40 anos de idade,
com saúde abalada, a reforma do Carmelo feminino.
também doutor da Igreja, místico e reformador
da parte masculina da Ordem carmelita.
Por meio de contatos místicos e com a orientação de São João da Cruz,
iniciou aos 40 anos de idade,
com saúde abalada, a reforma do Carmelo feminino.
Começou pela fundação do Carmelo de São José, fora dos muros de Ávila.
Daí partiu para todas as direções da Espanha,
criando novos Carmelos e reformando os antigos.
Provocou com isso muitos ressentimentos por parte daqueles que não aceitavam a vida austera que propunha para o Carmelo reformado. Chegou a ter temporariamente revogada a licença para reformar outros conventos ou fundar novas casas.
Santa Teresa foi também mestra de muitos místicos e manteve correspondência com o rei Felipe II da Espanha e personagens ilustres da sua época.
São suas essas palavras:
Teresa sem a graça de Deus é uma pobre mulher,
com a graça de Deus uma força;
com a graça de Deus e muito dinheiro, uma potência.
Por solicitação do seu confessor escreveu a história da sua vida,
um livro de confissões.
Desde a sua infância Santa Teresa mostrou um temperamento exuberante.
Aos sete anos fugiu de casa para procurar o martírio na África.
Santa Teresa deixou-nos várias obras,
principalmente escritas para as suas filhas do Carmelo:
O Caminho da Perfeição, Pensamentos sobre o Amor de Deus,
Castelo Interior, A Vida.
Morreu em Alba de Tormas na noite de 15 de outubro de 1582 aos 67 anos,
e em 1622 foi proclamada santa.
No dia 27 de setembro de 1970 o Papa Paulo VI
reconheceu-lhe o título de Doutora da Igreja.
Sua festa litúrgica é no dia 15 de outubro.
(Autora: Ana Néri)
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