O Natal
de Jesus Cristo, conforme o relato dos evangelistas São Mateus e São
Lucas, é rico de fatos extraordinários, mas que facilmente foram visibilizados
na arte e que, com imensa criatividade ao longo dos séculos, formam
um rico patrimônio da humanidade em pinturas, esculturas, vitrais,
música, teatro, cinema... Ao redor do fato central do nascimento de
jesus, os relatos bíblicos nos apresentam: a anunciação a Maria, a
visita de Maria a sua prima Isabel, o nascimento de Jesus numa gruta
em Belém, a presença da estrela, a adoração dos pastores e dos sábios
do oriente, a apresentação de Jesus no Templo, a perseguição
de Herodes e a fuga para o Egito...
Mais tarde
à tradição cristã, por influências
várias, seja de países evangelizados,
seja de santos, foram acrescentados elementos que hoje são indispensáveis
na comemoração e na decoração da festa
de Natal, dando-lhe uma identidade
única. Entre esses elementos estão o Papai Noel, a vela, as
bolas resplandecentes, o pinheirinho, a troca de presentes e, principalmente,
a montagem do presépio e a celebração religiosa do Natal. Deturpados
ou não pela sociedade secularizada e dominada pelo mercado, eles constituem
o eco do maior evento da história: a encarnação do Filho de Deus, Jesus.
Cabe aos
cristãos relembrar continuamente que essa festa e os ingredientes que
a identificam nasceram da fé, apontam para a fé, se concretizam em
demonstrações de amor, traduzidos em intimidade familiar, solidariedade
para com os mais pobres e luta pela vida , vida digna para todos, e
luta pela paz.
Natal
tem a ver é com Jesus de Nazaré, com a referência histórica do nascimento
de Jesus Cristo: afinal é a celebração de seu aniversário!
O Natal
celebra o aniversário de nascimento do Filho de Deus e, nessa festa,
adquire novo sentido o nascimento de qualquer pessoa, a vida de cada
um de nós.
Para o
seguidor de Jesus Cristo, Natal é muito mais do que memória e comemoração
do nascimento do Senhor. Natal é memorial e celebração.
(Fonte: comamor.com)
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