O que é o
tempo, senão uma sucessão
de
acontecimentos, momentos
promissores
para se pensar
em
construir a paz
entre
povos e nações?
Mas, para
que as sementes de paz
germinem
em toda a terra,
é
necessário encontrar semeadores de boa vontade,
terreno
cultivável onde a justiça se desenvolva
num clima
que favoreça o equitativo crescimento de todos.
Portanto,
é urgente se pensar na humanização dos povos e
nações, no
respeito às diversidade étnicas, costumes e crenças.
No
estabelecimento de uma nova ordem mundial,
fundamentada
na compreensão e valorização dos seres humanos.
Como falar
de paz quando se vive num mundo
que
promove a guerra, que mutila e mata,
que gera
ódio e vinganças, que cria massa de gente faminta,
de pobres
esfarrapados, crianças assustadas, pessoas tristes,
sem
perspectiva de um futuro melhor?
Neste
panorama quase sem esperança,
sente-se,
porém, que um novo mundo está surgindo.
E como
aurora de paz renasce a solidariedade
e a
partilha do amor entre os diferentes povos.
É a paz
que nasce dos escombros da guerra!
É o novo
tempo de construir o que foi destruído!
É o
convite para todos se unirem num mutirão de paz!
Vamos dar
as mãos para ajudar aqueles
que
engrandecem a existência humana,
oferecendo
a nossa colaboração na tarefa de promover
tantas
vidas que o egoísmo e a ambição mutilaram.
Sejamos
artífices da paz, na luta para engrandecer
a
dignidade humana de quem foi excluído
pelo
desamor e pela injustiça.
É tempo de
sermos semeadores(as) de paz!
É tempo de
convivermos em paz!
(Autora:
Maria Nogueira, fsp)
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