Sentimentos vagam,
borbulham na imensidão.
borbulham na imensidão.
Saudades, tormentos,
sonhos traduzem este coração.
sonhos traduzem este coração.
Qual poeta que nada sente,
que não reluz?
que não reluz?
Traz n’alma o argumento
que no olhar produz.
que no olhar produz.
Claras visões dos sonhos e quimeras não alcançados
Ou dos sentimentos mortos e talves abalroados
Felicidade quer – queres ser também feliz
Todos os desejos almejados quem não bendiz!
Ser poeta nos torna um raro ser humano
Pois poucos nos conhecem, se não me engano.
Poucos momentos onde alguns se alteram e criam.
Sentimentos eloqüentes que nos aliviam
Mas esquecem, que nós poetas, também merecemos
Ter sonhos, ilusão e sentimentos que hoje padecemos.
Pois só escrevemos daquilo que sentimos
E ninguém sente daquilo que transmitimos...
(Autor: José Luiz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário