Por longo tempo não me conheci,
não percebi do que era ou não capaz,
muitos anseios deixei para trás
e nem sequer a sonhar me atrevi!...
Num agitado turbilhão vivi
almejando felicidade e paz,
que só desfrutei de forma fugaz
até que aquietar-me consegui...
O eco do silêncio eu escutei,
os tons da natureza apreciei,
sem julgamento nem interferência...
Mergulhei no meu eu interior,
o infinito abriu-se em meu redor,
e do meu poder tive consciência!...
não percebi do que era ou não capaz,
muitos anseios deixei para trás
e nem sequer a sonhar me atrevi!...
Num agitado turbilhão vivi
almejando felicidade e paz,
que só desfrutei de forma fugaz
até que aquietar-me consegui...
O eco do silêncio eu escutei,
os tons da natureza apreciei,
sem julgamento nem interferência...
Mergulhei no meu eu interior,
o infinito abriu-se em meu redor,
e do meu poder tive consciência!...
(Autora: Adelina Velho da Palma)
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