Há destino ingrato e mudo
Porque me faz sofre?
O que mais de mim quer!
Pois já vivo a padecer.
Trouxe-me um dia Esperança
E enganste-me fazendo viver.
Agora volto a esta só.
Ah destino cruel e mudo
Que vive a rir do meu triste infortunio...
Trazes de volta a ilusão do meu viver.
(Autora: Celma)
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