Se abatem sobre a terra os temporais
Em dias de fúria, fúria de jornada inteira
Caem as frágeis, as árvores banais...
Incólume, das mais fortes resta a castanheira.
Esta filha da terra de galhos colossais
De um verde nobre, orgulhosa e altaneira
Resiste sem pavor a destroçantes vendavais
Tranquila ao que pasma a mata inteira.
E, no entanto,é tão dócil esta gigante
Que açoitada, apenas frutos no chão despeja
Afetando meu coração poeta,poeta amante...
Que assim se comporte a mulher que se deseja
Imitando a árvore seja, forte e vibrante...
Mas delicada e doce como a castanheira seja.
Em dias de fúria, fúria de jornada inteira
Caem as frágeis, as árvores banais...
Incólume, das mais fortes resta a castanheira.
Esta filha da terra de galhos colossais
De um verde nobre, orgulhosa e altaneira
Resiste sem pavor a destroçantes vendavais
Tranquila ao que pasma a mata inteira.
E, no entanto,é tão dócil esta gigante
Que açoitada, apenas frutos no chão despeja
Afetando meu coração poeta,poeta amante...
Que assim se comporte a mulher que se deseja
Imitando a árvore seja, forte e vibrante...
Mas delicada e doce como a castanheira seja.
(Autor: Guilherme Pamplona Puget)
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