| Category: | Books |
| Genre: | Literature & Fiction |
| Author: | Agatha Christie |
Sinopse: O inventor Sir Claud Amory fica desesperado quando a sua fórmula para um novo e poderoso explosivo é roubada. O autor do roubo só pode ser alguém que esteja em sua casa. Terá sido um familiar ou um “amigo”? Com medo da resposta, Sir Claud decide dar uma oportunidade ao infractor. As portas são trancadas e as luzes desligadas mas, em vez de devolver a fórmula, o ladrão acrescenta algo ao café do anfitrião… Poirot já não consegue impedir esta morte, mas pode ainda evitar uma catástrofe. Tem “apenas” de encontrar a fórmula e o assassino. E tudo isto sem se deixar envenenar...
Escrito originalmente por Agatha Christie em 1930 como uma peça de teatro, Café Negro (Black Coffee) foi adaptado para romance por Charles Osborne em 1997. Foi também transposto para o cinema em 1931 e 1932.
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Gosto muito de histórias policiais e as histórias do detetive, Poirot, há sempre uma surpresa agradável: Café negro, um livro que Christie tinha inicialmente escrito para uma peça de teatro e que foi adaptado posteriormente por Charles Osborne é muito
interessante.
Nesta nova aventura, Poirot é levado a investigar um suposto interesse em roubar a fórmula de um novo e mortífero explosivo. Para tal, o inventor, Claud Amory convida para sua casa Poirot e o seu inseparável Hastings para procederem à investigação, mas não consegue impedir o assassinato do seu anfitrião, que acaba por morrer envenenado.
Apesar de não ter conseguido chegar a tempo Poirot decide ficar para investigar a morte de Sir Claud Amory e, mais uma vez, nem tudo que parece é e quase todas as personagens guardam preciosos segredos com elas que poderão ligá-las de uma certa maneira ao crime. No entanto, de uma forma sublime, Poirot descobre o assassino utilizando muito bem seu senso policial.
Escrito originalmente por Agatha Christie em 1930 como uma peça de teatro, Café Negro (Black Coffee) foi adaptado para romance por Charles Osborne em 1997. Foi também transposto para o cinema em 1931 e 1932.
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Gosto muito de histórias policiais e as histórias do detetive, Poirot, há sempre uma surpresa agradável: Café negro, um livro que Christie tinha inicialmente escrito para uma peça de teatro e que foi adaptado posteriormente por Charles Osborne é muito
interessante.
Nesta nova aventura, Poirot é levado a investigar um suposto interesse em roubar a fórmula de um novo e mortífero explosivo. Para tal, o inventor, Claud Amory convida para sua casa Poirot e o seu inseparável Hastings para procederem à investigação, mas não consegue impedir o assassinato do seu anfitrião, que acaba por morrer envenenado.
Apesar de não ter conseguido chegar a tempo Poirot decide ficar para investigar a morte de Sir Claud Amory e, mais uma vez, nem tudo que parece é e quase todas as personagens guardam preciosos segredos com elas que poderão ligá-las de uma certa maneira ao crime. No entanto, de uma forma sublime, Poirot descobre o assassino utilizando muito bem seu senso policial.

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