quarta-feira, 19 de março de 2014

Sete Cores

Sete cores, de repente
O arco-íris se desata
Na água límpida e contente
Do ribeirinho da mata

O sol tão resplandecente
Ilumina a floresta
E a lagarta lentamente
Do casulo se liberta

Ela agora é borboleta
E feliz põe-se a voar
Para as suas lindas cores
No arco-íris misturar

Voa, voa borboleta
Dando vida à floresta
E encontra bem depressa

O coelhinho a saltar.

(Autor Desconhecido)

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