quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Vida


De repente, num instante fugaz, 
os fogos de artifício anunciam 
que o ano novo está presente
 e o ano velho ficou para trás.
 De repente, num instante fugaz,
 as taças de champanhe se cruzam e o
 vinho francês borbulhante anuncia que
 o ano velho se foi e ano novo chegou. 
De repente, os olhos se cruzam,
 as mãos se entrelaçam e os seres humanos, 
num abraço caloroso, num só pensamento,
 exprimem um só desejo e uma só aspiração:
 PAZ E AMOR.
 De repente, não importa a nação,
 não importa a língua, não importa a cor,
 não importa a origem, porque todos são humanos 
e Descendentes de um só Pai, 
os homens lembram-se apenas de um só verbo:
 amar.
 De repente, sem mágoa, 
sem rancor, sem ódio, 
os homens cantam uma só canção,
 um só hino, o hino da liberdade. 
 De repente, os homens esquecem o passado,
 lembram-se do futuro venturoso, de como é bom viver. 
 De repente, os homens lembram-se 
 da maior dádiva que têm: a vida.
 De repente, tudo se transforma
 e chega o ano radiante de esperança,
 porque só o homem pode alterar os rumos da vida.
 De repente, o grito de alegria, 
 pelo novo ano que aparece. 
 FELIZ ANO NOVO!

(Autora: Caroline Rayel)

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