É possuir um pouco de sanidade e
de louco;
ao despir a alma sem pudor quando fala de amor.
É divagar, devagar... Lentamente...
Em busca da rima para compor seus versos,
é revelar tudo que sente na alma latente,
ao emergir os sonhos submersos.
É ter coragem de dizer em doces rimas,
muitas vezes até mesmo em tom jocoso,
o que os outros nem sempre admitem
temendo o ridículo, com vergonha de seus sonhos.
Ser poeta e desvendar a alma humana
saber ler nas entrelinhas o que a boca não diz.
É chorar sua dor brincando com as rimas,
fazer com que acreditem que ele é feliz.
É descobrir a cada dia o encanto em nova rima
nas coisas mais simples, no cotidiano, ou nas mazelas.
E mesmo quando a dor está próxima e dele avizinha,
ele a ignora, faz um verso e acaba rindo dela!
É buscar talvez, como única recompensa,
ver sua obra respeitada por quem as ler,
pois para o poeta, creio, que a maior ofensa,
é a omissão de seu nome quando alguém as transcrever.
Ser poeta é muito mais, é ir além!
É revelar seu amor ainda que profano,
é renascer das cinzas a cada desengano
para alimentar a chama que em seu peito clama.
ao despir a alma sem pudor quando fala de amor.
É divagar, devagar... Lentamente...
Em busca da rima para compor seus versos,
é revelar tudo que sente na alma latente,
ao emergir os sonhos submersos.
É ter coragem de dizer em doces rimas,
muitas vezes até mesmo em tom jocoso,
o que os outros nem sempre admitem
temendo o ridículo, com vergonha de seus sonhos.
Ser poeta e desvendar a alma humana
saber ler nas entrelinhas o que a boca não diz.
É chorar sua dor brincando com as rimas,
fazer com que acreditem que ele é feliz.
É descobrir a cada dia o encanto em nova rima
nas coisas mais simples, no cotidiano, ou nas mazelas.
E mesmo quando a dor está próxima e dele avizinha,
ele a ignora, faz um verso e acaba rindo dela!
É buscar talvez, como única recompensa,
ver sua obra respeitada por quem as ler,
pois para o poeta, creio, que a maior ofensa,
é a omissão de seu nome quando alguém as transcrever.
Ser poeta é muito mais, é ir além!
É revelar seu amor ainda que profano,
é renascer das cinzas a cada desengano
para alimentar a chama que em seu peito clama.
(Autora: Antonieta Elias Manzieri)

















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