O amor não tem outro desejo senão
o de atingir a sua plenitude.
Se, contudo, amar é precisar ter desejos,
sejam estes os vossos desejos:
De se diluir no amor e ser como um riacho que
canta a sua melodia para a noite...
De conhecer a dor de sentir ternura de mais...
De se ferir por vossa própria
compreensão do amor...
De sangrar de bom grado e com alegria...
De despertar na aurora com o coração alado e agradecer por um novo dia de amor...
De descansar ao meio-dia
e meditar sobre o êxtase do amor...
De tornar à casa de noite, com gratidão...
E de adormecer com uma prece no coração,
para o ser bem amado,
o de atingir a sua plenitude.
Se, contudo, amar é precisar ter desejos,
sejam estes os vossos desejos:
canta a sua melodia para a noite...
De conhecer a dor de sentir ternura de mais...
De se ferir por vossa própria
compreensão do amor...
De sangrar de bom grado e com alegria...
De descansar ao meio-dia
e meditar sobre o êxtase do amor...
De tornar à casa de noite, com gratidão...
E de adormecer com uma prece no coração,
para o ser bem amado,
e nos lábios uma canção de bem aventurança...
(Autor: Gibran Khalil Gibran)
Nenhum comentário:
Postar um comentário