segunda-feira, 31 de maio de 2010

Pôr do Sol

O sol morre aos poucos
Seu sangue no céu

Tão rubro e etéreo
Flutua e escorre

Estrelas, vampiros
Da luz tenra e pura

Consomem, solenes
Todo o firmamento...

Só resta um resquício
Da luz que recua

Pois na rocha nua
Ela ainda brilha

A alma do dia
Brilhando na lua.

(Autor Desconhecido)

Nenhum comentário:

Postar um comentário