Na insolência do meu sim.
No rasgar do vestido, perdes a lucidez.
Mãos escorregam no meu corpo, tatuando-o.
Descobres e aniquilas a minha resistência.
Sem perceber, tu te enroscas.
Não escondes, apenas te mostras.
Sofreguidão, sem falar argumentas.
Sem roupa, um só, sem respostas.
Corpos ardentes.
Rendo-me.
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