sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

No meu ser - Bárbara de Fátima



Sublimes devaneios.
Sentimentos paralisados dentro do coração.
Envelhecendo a dor, ruborizando a paixão.
Amor obscurecido na noite sem anseios.
Não é o momento que entristece a minha alma.
É a perda da sensibilidade de amar.
Não é o gosto do infortúnio que me apavora.
É a amargura do abandono.
Não é a agonia que desespera o meu espírito.
É a dor da incapacidade de te ter ao meu lado.

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